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Mostrando postagens de outubro, 2021

Entenda a arte oficial da festa da padroeira - 2021

  A arte da festa de Nossa Senhora da Conceição, padroeira da cidade de Mauriti-CE, utiliza uma simbologia que prefigura o papel da Virgem Maria no plano da salvação desde a sua concepção pura e sem mácula no ventre da gloriosa Senhora Sant’Ana. O dogma da Imaculada Conceição - cuja imagem, ao lado esquerdo, é a mesma da nossa padroeira que figura no altar-mor da Igreja Matriz, - revela-nos também que Maria cresceu plena de graça e beleza e, em sua tenra idade, embora ainda não soubesse, já ocupava um dos papéis mais importantes no plano da salvação: ser a mãe do Emanuel. Foi ela a escolhida por Deus para conceber o salvador da humanidade, pois, adornada com as mais belas virtudes, tornou-se a Virgem terna e amável, destacando-se em meio às Marias de Nazaré pela singeleza e humildade próprias de um coração inteiramente mergulhado em Deus. Por isso é, por excelência, filha amada do Pai, revestida pelos dons do Espírito, diante de quem Ele achou graça e a chamou bendita entre todas a

388 jovens de Mauriti-CE foram Crismados nos dois últimos fins de semana

  No último domingo, dia 17, a Paróquia Nossa Senhora da Conceição, de Mauriti-CE, finalizou as celebrações da Crisma nas quais 388 jovens foram confirmados na fé. Diante do número expressivo de crismandos, padrinhos e familiares, as celebrações foram organizadas em dois domingos (10/10 e 17/10), cada dia com três celebrações nos horários das 9h, 16h e 19h. Todas as Missas foram presididas pelo Administrador Diocesano, Padre José Vicente; concelebradas pelo Pároco, Padre Edivan Guedes, pelos Vigários Paroquiais, Padre Àrysson Magalhães e Padre José Claudiano; e assistidas pelos Diáconos permanentes, Francisco Alves e José Santana. Em suas homilias, o Padre José Vicente pontuou que a Crisma, uma continuidade da vida cristã, deve resultar nos jovens a graça de estarem sempre ao dispor de Deus e servi-lO de todo o coração. A Crisma confere o grau de maturidade da fé para viver a vida sacramental de uma forma mais intensa, coroando esta experiência com a recepção do Santíssimo Corpo e Sang

Comunidade Paroquial de Mauriti-CE celebrou festa da Mãe Rainha

  Em março do ano passado, quando a pandemia da Covid-19 chegou ao Brasil, a Igreja, assim como os demais segmentos da sociedade, precisou se adequar ao novo cenário para evitar a disseminação do coronavírus. Dentre as medidas adotadas, as celebrações litúrgicas ficaram acontecendo em formato estritamente remoto e, evidentemente, procissões e peregrinações ligadas à religiosidade popular foram suspensas. Dentre estas, a visitação com a imagem da Mãe Rainha foi vetada. A decisão levou em consideração o fato de que a maioria das missionárias têm idade aproximada ou superior a sessenta anos e, por isso, pertencem ao grupo de risco para a infecção da doença. A ameaça seria para elas, como também para as famílias que fossem receber a imagem, pois a capelinha é um objeto sacro que circula constantemente sob o contato físico de inúmeras pessoas. Para o momento de crise sanitária na saúde, não seria adequado manter a peregrinação até a diminuição satisfatória dos casos de contaminação. No nú