"Humanamente falando, é impossível acontecer o que acontece aqui. Não temos estrutura [adequada] e tantas outras coisas que são necessárias, como estrada, mas o povo vem rezar aqui e a cada dia aumenta mais" conta o diácono Francisco Alves, que tem o apoio dos mais de 300 voluntários na organização da Romaria da Mãe Rainha, que acontece anualmente no Santuário Paroquial da Mãe Rainha, situado no sítio Gravatazinho, a 18 quilômetros da sede de Mauriti-CE.
O diácono fizera parte do grupo de cinco pessoas que, no ano 2000, conduziu uma capelinha da Mãe Rainha em caminhada saindo da Igreja Matriz com destino ao santuário. Esta caminhada fora o prenúncio do que, hoje, tornou-se uma romaria conhecida não somente nos arredores do Gravatazinho. Pessoas das diversas localidades do município de Mauriti, de outras cidades, estados e dioceses acorrem ao santuário para manifestarem sua devoção à Mãe tão querida, venerada, nesta pequena porção do povo de Deus, sob o título de Mãe Rainha e Vencedora Três Vezes de Schoenstatt.
A devoção, no entanto, surge um pouco antes, em um momento difícil na vida do diácono Francisco. Ao encontrar sua mãe doente, que veio a falecer em abril de 1998, e, consequentemente, estando ele na casa da avó, na sede de Mauriti, ao deparar-se com uma imagem da Mãe Rainha, cujo olhar penetrou em sua alma aflita, conta que firmou o compromisso de levar para a sua comunidade, o Gravatazinho. Assim, começou a organizar a comunidade em termos eclesiais e, com a mensal celebração da Aliança de Amor, surgiu a ideia de construir uma capela, que foi erguida em novembro de 1999.
No início do ano seguinte, foi solicitada uma estampa da Mãe Rainha ao Santuário de Schoensttat que fica em Santa Maria-RS. A imagem chegou em Junho. "Quanta alegria invadiu meu coração...", testemunha o diácono. Nesta alegria, junto a mais cinco devotos, realizou a primeira Romaria, que aconteceu no dia 08 de julho de 2000 e que, passados 19 anos, transformou-se na grandiosa Romaria que é realizada hoje.
Esta imagem se encontra no oratório que foi construído réplica do Santuário original da Mãe Rainha que fica em Schoensttat, na Alemanha.
Ao cair da tarde de ontem, dia 18, a multidão do povo de Deus ali reunida acolheu o vigário geral da Diocese de Crato, padre José Vicente Pinto, para a Missa de encerramento da XIX Romaria. Com ele concelebraram os padres Cícero Caboclo (pároco de Palestina, distrito de Mauriti) e o padre Valdir Gomes (filho de Mauriti), assistidos pelos diáconos Francisco e José Santana.
Milhares de fiéis reunidos no santuário. Foto: PASCOM |
No início do ano seguinte, foi solicitada uma estampa da Mãe Rainha ao Santuário de Schoensttat que fica em Santa Maria-RS. A imagem chegou em Junho. "Quanta alegria invadiu meu coração...", testemunha o diácono. Nesta alegria, junto a mais cinco devotos, realizou a primeira Romaria, que aconteceu no dia 08 de julho de 2000 e que, passados 19 anos, transformou-se na grandiosa Romaria que é realizada hoje.
Esta imagem se encontra no oratório que foi construído réplica do Santuário original da Mãe Rainha que fica em Schoensttat, na Alemanha.
Interior da réplica do Santuário de Schoensttat. Foto: PASCOM |
Desde o último dia 08, sob o frio que vem da serra que contorna o espaço do santuário, os devotos contavam com uma programação especial. À aurora, participavam de novena matinal e, para decorrer bem o dia, recebiam a bênção do Santíssimo Sacramento. Às 19h, participavam da segunda novena do dia e encerravam a programação diária com o banquete da Eucaristia.
Só neste dia 18, contando com a de encerramento, seis Celebrações Eucarísticas foram presididas no santuário, reunindo uma grande quantidade de pessoas em cada uma delas.
Dia de agradecimentos
Fiéis a devoção, peregrinos vêm de perto, mas também de longe, percorrendo o longo caminho que conduz às terras do santuário. Nesta madrugada, nem o frio nem a distância foram obstáculos para que os romeiros saíssem em caminhada rumo ao local.
O jovem Lucas Vieira Gonçalves, por exemplo, saiu de casa, em Palestina do Cariri, às 21h30min do dia 17. O objetivo era chegar ao santuário para a celebração das 4h deste dia 18. 36 quilômetros foram percorridos a pé.
"O cansaço existe, mas é insignificante, comparado a fé e a gratidão". Inúmeras graças, relata, foram alcançadas para ele e sua família, pelo intermédio da Santíssima Virgem.
"Nossa Senhora age cotidianamente em nossas pequenas necessidades. Invoco a proteção dEla nos obstáculos do dia a dia". E conclui: "Foi um agradecimento a Deus por nos ter dado tão boa Mãe".
E dona Expedita Maria já alcançou tantas graças que 'não sabe nem contar'. Uma ela quis destacar.
"Eu tinha um menino que morava na Bahia. Ele saiu daqui doente, com uma dor de cabeça. Ele foi embora numa sexta-feira dizendo: 'Mãe, só vou ligar para a senhora na segunda-feira'. Na segunda-feira, ele não me ligou. Quem ligou foi a mulher [a esposa] dele, 'que ele tava acabando de morrer', caiu no banheiro", relatou. Dessa queda, infelizmente, o filho de dona Expedita não resistiu e veio a falecer. O que ela considera graça foi o fato de ter suportado a dor de enterrar o filho. "Ele foi um presente que Mãe Rainha me deu e de presente eu dei pra ela". Hoje ela vem agradecer por tudo de bom que viveu ao lado dele. "Eu era muito apegada a ele", diz.
O povo de Deus é um povo caminhante
"No termo da sua existência entre nós, é chamada de volta ao seio do Pai, mas permanece conosco eternamente, a Mãe do Céu, a Mãe de Deus que por Ele nos foi dada como nossa Mãe e nossa rainha. E, assim, os homens e as mulheres, ao longo da história, na sucessão dos séculos, dos milênios, a humanidade sempre soube manter este contato com a sua Mãezinha, a Mãezinha do céu, plena de amor; cheia de graça de Deus, que é capaz de suscitar nos corações a percepção da presença verdadeira de Deus",
Com estas palavras padre José Vicente introduziu sua homilia refletindo sobre a personalidade da Virgem Maria. E, ligando sua reflexão ao episódio da visitação de Nossa Senhora a sua prima Isabel, continua:
"Foi assim que aconteceu quando Maria visitou a sua prima Isabel. Isto se deu de modo tempestivo, imediatamente após a visita do anjo a Maria. Ela já se encaminhou a casa de usa prima Isabel, que estava grávida fazia seis meses... Isabel não tinha sido comunicada por ninguém da anunciação do anjo a Maria. E quando Maria lá chegou, Isabel ouviu a sua saudação [a de Maria]. A voz entra pelo ouvido, mas ressoa no coração. O menino que estava no ventre de Isabel pulou de alegria e Isabel saiu com esta expressão: 'como posso merecer a visita da mãe do meu Senhor?'. Quem foi que disse a Isabel que Maria tinha sido visitada pelo anjo e havia concebido no seu seio virginal o Filho de Deus?", indaga. "Portanto, na visita de Maria, que já conduzia no seu ventre o Deus Menino, Isabel intuiu a visita de Deus à sua casa; à sua família. É assim também, caríssimos irmãos e caríssimas irmãs, que, na continuidade dos tempos, ainda hoje, a Virgem Santíssima visita os seus filhos em toda parte, fazendo com que cada um receba a presença de Deus", relaciona.
Ao observar a grande quantidade de romeiros ali reunidos, o presidente da celebração prossegue:
"Por que vocês vieram aqui, assim numerosamente? Porque, certamente, vocês percebem, na imagem da Mãe Rainha, no seu santuário, na devoção do terço, a voz de Deus que fala aos seus corações. Se não fosse assim, vocês não acreditariam em Nossa Senhora. Se não fosse assim, vocês não acolheriam em seus corações, em suas casas, a devoção a Mãe Rainha. Se vocês assim conseguem, é porque sentem a presença de Deus que fala a sua consciência, a sua mente, ao seu coração", afirmou.
"Maria Santíssima, a Mãe de Jesus e nossa Mãe, é intercessora, ela conhece o coração de seus filhos. Como Mãe, sente a dor de cada um de seus filhos, conhece a história de cada um e, com muita, presteza, se coloca nesta condição de intercessora. Por causa destas realidades todas da fidelidade de Maria a Deus, que ela foi sempre tida como Rainha da terra e rainha do Céu. Não é, portanto, sem razão que Deus falou tão alto ao coração do padre Fundador. É uma inspiração que vem do alto; um sopro do Espírito Santo; é coisa do céu, é algo divino. Se não fosse, esta devoção não teria se espalhado pela terra, não teria alcançado tanta gente. Como é bonito ver tudo isso. Não somente pessoas assim, numerosamente em assembleia, mas um povo peregrino, que marcha confiantemente em Deus, para o céu", expressou ainda.
"O povo de Deus é um povo peregrino, é um povo confiante, que sabe que não caminha só. Caminha com a Mãe que Deus lhe deu, para o encontro com Deus, nosso Senhor... É exatamente isso que viveu Maria na sua peregrinação cotidiana, nas montanhas da Judeia, para auxiliar a sua parenta. Foi assim, como Maria fez, que fazemos também nós. E nesse peregrinar, todos puderam ver e sentir a fidelidade de Maria a Deus; o seu discipulado em relação ao Senhor. Foi por causa desta fidelidade que ela foi tida por Rainha, aquela que hoje nós veneramos com este título bendito: Mãe Rainha Três Vezes Admirável... A Mãe terna que não nos cansamos de reverenciar.", disse.
"Desejo que todos vocês e mais outras pessoas, no ano vindouro, aqui se encontrem nesta mesma peregrinação, para continuarem rendendo graças a Deus por todos os benefícios recebidos do céu", concluiu.
Acolhimento
Milhares de fiéis reunidos no santuário. Foto: PASCOM |
"O cansaço existe, mas é insignificante, comparado a fé e a gratidão". Inúmeras graças, relata, foram alcançadas para ele e sua família, pelo intermédio da Santíssima Virgem.
"Nossa Senhora age cotidianamente em nossas pequenas necessidades. Invoco a proteção dEla nos obstáculos do dia a dia". E conclui: "Foi um agradecimento a Deus por nos ter dado tão boa Mãe".
E dona Expedita Maria já alcançou tantas graças que 'não sabe nem contar'. Uma ela quis destacar.
"Eu tinha um menino que morava na Bahia. Ele saiu daqui doente, com uma dor de cabeça. Ele foi embora numa sexta-feira dizendo: 'Mãe, só vou ligar para a senhora na segunda-feira'. Na segunda-feira, ele não me ligou. Quem ligou foi a mulher [a esposa] dele, 'que ele tava acabando de morrer', caiu no banheiro", relatou. Dessa queda, infelizmente, o filho de dona Expedita não resistiu e veio a falecer. O que ela considera graça foi o fato de ter suportado a dor de enterrar o filho. "Ele foi um presente que Mãe Rainha me deu e de presente eu dei pra ela". Hoje ela vem agradecer por tudo de bom que viveu ao lado dele. "Eu era muito apegada a ele", diz.
Milhares de fiéis reunidos no santuário. Foto: PASCOM |
O povo de Deus é um povo caminhante
"No termo da sua existência entre nós, é chamada de volta ao seio do Pai, mas permanece conosco eternamente, a Mãe do Céu, a Mãe de Deus que por Ele nos foi dada como nossa Mãe e nossa rainha. E, assim, os homens e as mulheres, ao longo da história, na sucessão dos séculos, dos milênios, a humanidade sempre soube manter este contato com a sua Mãezinha, a Mãezinha do céu, plena de amor; cheia de graça de Deus, que é capaz de suscitar nos corações a percepção da presença verdadeira de Deus",
Com estas palavras padre José Vicente introduziu sua homilia refletindo sobre a personalidade da Virgem Maria. E, ligando sua reflexão ao episódio da visitação de Nossa Senhora a sua prima Isabel, continua:
"Foi assim que aconteceu quando Maria visitou a sua prima Isabel. Isto se deu de modo tempestivo, imediatamente após a visita do anjo a Maria. Ela já se encaminhou a casa de usa prima Isabel, que estava grávida fazia seis meses... Isabel não tinha sido comunicada por ninguém da anunciação do anjo a Maria. E quando Maria lá chegou, Isabel ouviu a sua saudação [a de Maria]. A voz entra pelo ouvido, mas ressoa no coração. O menino que estava no ventre de Isabel pulou de alegria e Isabel saiu com esta expressão: 'como posso merecer a visita da mãe do meu Senhor?'. Quem foi que disse a Isabel que Maria tinha sido visitada pelo anjo e havia concebido no seu seio virginal o Filho de Deus?", indaga. "Portanto, na visita de Maria, que já conduzia no seu ventre o Deus Menino, Isabel intuiu a visita de Deus à sua casa; à sua família. É assim também, caríssimos irmãos e caríssimas irmãs, que, na continuidade dos tempos, ainda hoje, a Virgem Santíssima visita os seus filhos em toda parte, fazendo com que cada um receba a presença de Deus", relaciona.
Padre José Vicente Pinto, vigário geral da Diocese de Crato, presidiu a Missa de encerramento. Foto: PASCOM |
Ao observar a grande quantidade de romeiros ali reunidos, o presidente da celebração prossegue:
"Por que vocês vieram aqui, assim numerosamente? Porque, certamente, vocês percebem, na imagem da Mãe Rainha, no seu santuário, na devoção do terço, a voz de Deus que fala aos seus corações. Se não fosse assim, vocês não acreditariam em Nossa Senhora. Se não fosse assim, vocês não acolheriam em seus corações, em suas casas, a devoção a Mãe Rainha. Se vocês assim conseguem, é porque sentem a presença de Deus que fala a sua consciência, a sua mente, ao seu coração", afirmou.
"Maria Santíssima, a Mãe de Jesus e nossa Mãe, é intercessora, ela conhece o coração de seus filhos. Como Mãe, sente a dor de cada um de seus filhos, conhece a história de cada um e, com muita, presteza, se coloca nesta condição de intercessora. Por causa destas realidades todas da fidelidade de Maria a Deus, que ela foi sempre tida como Rainha da terra e rainha do Céu. Não é, portanto, sem razão que Deus falou tão alto ao coração do padre Fundador. É uma inspiração que vem do alto; um sopro do Espírito Santo; é coisa do céu, é algo divino. Se não fosse, esta devoção não teria se espalhado pela terra, não teria alcançado tanta gente. Como é bonito ver tudo isso. Não somente pessoas assim, numerosamente em assembleia, mas um povo peregrino, que marcha confiantemente em Deus, para o céu", expressou ainda.
Momento da homilia. Foto: PASCOM |
Momento da homilia. Foto: PASCOM |
"Desejo que todos vocês e mais outras pessoas, no ano vindouro, aqui se encontrem nesta mesma peregrinação, para continuarem rendendo graças a Deus por todos os benefícios recebidos do céu", concluiu.
Acolhimento
O espaço do santuário que acolhe os devotos para oração dispõe de uma réplica da capela original da Mãe Rainha, que fica em Schoenstatt. No intuito de entrarem nela para elevarem preces de súplicas e agradecimentos, as pessoas fazem grandes filas aguardando pela permanência de poucos minutos lá dentro, em vista da grande quantidade de pessoas para visitá-la neste dia.
A frente da capela há uma imagem do padre José Kentenich, fundador do movimento de Schoenstatt. Ao lado, há a Capela Tabor da Misericórdia, onde acontecem as celebrações cotidianas do santuário.
Em outro espaço, há outra capela onde as pessoas acendem velas por alguma graça alcançada e há, também, outro espaço maior onde acontecem as missas campais.
Crescimento
Só neste dia 18, segundo o diácono Francisco, estima-se que entre 10 e 12 mil pessoas tenham passado pelo santuário. A comissão da Romaria conseguiu registrar a presença de de devotos das cidades de Conceição-PB, Jardim-CE, Brejo Santo-CE, Milagres-CE, Fortaleza - CE, Salgueiro-PE, Recife-PE e Monte Horebe-PB.
Schoensttat em Saída
Para inspirar as reflexões destes 11 dias de Romaria, o tema escolhido: "Unidos ao Pai Fundador, vivemos Schoensttat em saída no cenáculo com Maria".
"Tivemos três pontos de reflexão. O primeiro, com o Pai Fundador, ou seja, o santuário bebe da fonte do carisma do padre Kentenich, o fundador da obra. Com ele, queremos ser discípulos e missionários de Cristo. Schoensttat em saída porque é isso que o papa Francisco tá pedindo, a Igreja em saída ao encontro daqueles que estão à margem da sociedade. O cenáculo, porque estamos conquistando o símbolo do Espírito Santo para o nosso santuário. Amanhã vamos iniciar o Cenáculo com Maria, que vai até Julho do próximo ano", explica o diácono Francisco.
Este último consiste em peregrinações que serão realizadas com o símbolo do Espírito Santo em todas as residências onde têm o Santuário Lar da Mãe Rainha, que é um pequeno oratório dedicado a Ela nas residências cuja devoção é mais intensa. O símbolo recebeu uma bênção especial na celebração de encerramento.
Fortalecidos pelo mistério da Eucaristia, os fiéis receberam a bênção do Santíssimo Sacramento, encerrando a Romaria deste ano.
Espaços para visitação no santuário. Fotos: PASCOM
Crescimento
Só neste dia 18, segundo o diácono Francisco, estima-se que entre 10 e 12 mil pessoas tenham passado pelo santuário. A comissão da Romaria conseguiu registrar a presença de de devotos das cidades de Conceição-PB, Jardim-CE, Brejo Santo-CE, Milagres-CE, Fortaleza - CE, Salgueiro-PE, Recife-PE e Monte Horebe-PB.
Schoensttat em Saída
Para inspirar as reflexões destes 11 dias de Romaria, o tema escolhido: "Unidos ao Pai Fundador, vivemos Schoensttat em saída no cenáculo com Maria".
"Tivemos três pontos de reflexão. O primeiro, com o Pai Fundador, ou seja, o santuário bebe da fonte do carisma do padre Kentenich, o fundador da obra. Com ele, queremos ser discípulos e missionários de Cristo. Schoensttat em saída porque é isso que o papa Francisco tá pedindo, a Igreja em saída ao encontro daqueles que estão à margem da sociedade. O cenáculo, porque estamos conquistando o símbolo do Espírito Santo para o nosso santuário. Amanhã vamos iniciar o Cenáculo com Maria, que vai até Julho do próximo ano", explica o diácono Francisco.
Este último consiste em peregrinações que serão realizadas com o símbolo do Espírito Santo em todas as residências onde têm o Santuário Lar da Mãe Rainha, que é um pequeno oratório dedicado a Ela nas residências cuja devoção é mais intensa. O símbolo recebeu uma bênção especial na celebração de encerramento.
Bênção do símbolo do Espírito Santo. Foto: PASCOM |
Fortalecidos pelo mistério da Eucaristia, os fiéis receberam a bênção do Santíssimo Sacramento, encerrando a Romaria deste ano.
Bênção do Santíssimo Sacramento. Foto: PASCOM |
Por Pastoral de Comunicação - PASCOM
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