Paróquia Nossa Senhora da Conceição

Por Maria Goretti Santana Barbosa "Salve, Maria!” Amados irmãos e irmãs!             Moramos e m um território mariano o que é uma honra para todos nós mauritienses e para aqueles que aqui chegaram, e tomaram posse também dessa graça, pois todos temos Maria como a nossa Mãe e esse privilégio foi um presente do seu Divino Filho, na hora dolorosa de sua morte de cruz. “A presença de Maria junto a cruz. A Mãe sofre no coração a agonia do Filho em meio as dores lancinantes! Admirável a força dessa Mãe que permaneceu de Pé”. Maria oferece ao Pai seu Filho no alto da cruz e recebe, não só João, mastodos nós: “Mulher, eis ai teu Filho, e ao discipulo: Eis ai tua mãe” (Jo 19, 26-27a). Somos filhos de Maria desde o calvário, remidos pelo sangue de Jesus. Qualquer que seja a nossa idade, Maria é a nossa Mãe! Isso é lindo!             O mês de maio em Mauriti é rico de significados, e é vivido de forma intensa e profunda em nossa paróquia.             Quero aqui fazer memória de dois

Por Ana J. Lopes Eu nasci um pouco prematura. Minha mãe falava que um pouco antes do tempo. Dias, talvez, semanas.  Minha mãe teve um parto comprimido em casa. Nasci muito pequena e, com isso, vim a adoecer.  Fiquei muito doente. Fui batizada às pressas com menos de um mês. Nasci dia 03 de maio e fui batizada no dia da coroação da Imaculada e, assim aos seus pés, minha mãe fez a seguinte promessa: se escapasse desta, vestiria banco até os 15 anos e, enquanto vida eu tivesse, Nossa Senhora visitaria nossa casa no dia 03 de maio.  Vesti branco por mais de 15 anos no mês de maio e até hoje Nosso Senhor Aparecida vem à minha casa no dia 03 de maio. Até quando moramos em São Paulo e no Rio, uma de minhas tias, irmã de minha mãe, ficou responsável por receber a Imaculada Conceição Aparecida. Só este ano não foi possível devido aos fatos Por isso falo: sou um grande milagre do mês de maio. Tudo isso contra, sobrevivi. Fui sim uma criança doentinha, "xoxinha", com 5 anos, parecia 3, 

Paróquia Nossa Senhora da Conceição  Mauriti - Ceará Relação das Ruas que a imagem da Imaculada Conceição visitará em carro aberto amanhã, dia 31, após a sua solene coroação, que são as ruas que comumente a imagem de Nossa Senhora de Fátima visita anualmente no mês de maio. Lembrando que cada fiel deve preparar a frente de sua casa para a passagem da imagem e, no momento que ela estiver passando, cada devoto pode ficar na porta ou janela de sua casa USANDO MÁSCARAS. Deve ser evitada toda e qualquer tipo de aglomeração durante a procissão para a segurança de todos.      Rua Major José Francisco;   Rua por trás do Cemitério;   Rua Padre Maranhão;   Rua Eremita Grangeiro;   Rua Chagas Sampaio;   Rua Marechal Floriano;   Rua Vicente Izidro;   Rua Benjamin Constant;   Rua Augusto Leite;   Travessa entre Augusto Leite e João Alexandre;   Rua João Alexandre Ramalho;   Rua Henrique Alencar;   Rua Padre Maranhão;   Vila Senhora SantAna;   Avenida Sinval Lacerda;  

Por Sílvia Maranhão Salve Maria!  Já chegando ao final do mês mariano, venho também com muito carinho falar da minha experiência com a Virgem Maria, que desde criança aprendi amar a Mãe Nossa Senhora, companheira do dia a dia.  Nasci em uma família que já tinha uma grande devoção a Nossa Senhora. Minha mãe, Socorro Maranhão, já por uma graça de Deus em sua vida pela intercessão de Nossa Senhora Aparecida, iniciou a Festa da Mãe Aparecida na comunidade do Sitio Curtume, onde o ano passado celebramos já 51 de amor e devoção a Virgem Mãe Aparecida.  Lá também vivenciávamos o mês de maio participando dos momentos de corações a Nossa Senhora, celebradas na comunidade. Pra mim, era uma grande alegria quando convidada a para cantar o hino da Coroação e também coroar a imagem de Nossa Senhora.  Nossa Senhora tornou-se minha Companheira do dia a dia. Aprendi assim a devoção de rezar o ofício e o terço todos os dias, procurando estar sempre mais perto de Jesus pelas mãos de Nossa Senhora.  Vindo

Por Josefa Cleide Braz da Silva Quando criança, eu morava em um sítio muito pequeno, porém de grande amor. Éramos em 10 irmãos, uma família muito humilde. Lá não tinha energia, nem água encanada, nem capela. Quando construíram a capela de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, eu fui anjo várias vezes. Na época era uma disputa pra quem ia ficar com o papel de coroar, até que um dia eu consegui esse papel. Foi aí que descobri a dimensão do amor de Maria pela humanidade. Depois disso, sempre ali seguindo Maria.  Aos 17 anos, me casei, tive minha primeira filha. Eu frequentava a Igreja, mas não com tanta intensidade, era às vezes. Passava de ano sem ir porque encontrava resistência no esposo e gerava conflitos entre ele e eu, aí  me afastei. Sete anos depois veio meu segundo filho, e aí junto veio uma depressão pós-parto, cruel, onde sofri 5 anos, mas foi durante esse período da minha vida que eu realmente descobri o amor de Deus e de Maria e o poder que tinha sobre mim. Lutei

Por Maria Aldenora Meneses de Moraes (Lôla) Minha história com Maria vem desde muito cedo com a minha mãezinha (in memorian), que Nossa Senhora é a nossa Mãe do céu, então comecei a ter amor e respeito por Ela. Sempre rezava a oração que mamãe me ensinou desde pequena: “Nossa Senhora é minha madrinha, Nosso Senhor é meu padrinho, fazei uma Cruz na testa para o cão não me atentar nem de noite, nem de dia, nem ao meio dia, nem na hora que eu me deitar”. Fui legionária praticante durante 10 anos, sempre acompanhei Nossa Senhora à noite indo para as casas e ficava sempre para o ofício à meia-noite. Um certo dia minha mãe sentiu uma grande dor, eu, muito nova na época, não sabia o que fazer, pedi com muita fé a Nossa senhora que Ela cobrisse a minha mãe com seu manto e, se aquela dor passasse, eu prometeria que vestiria branco em todos os meses de maio até o fim de minha vida e também todo dia 08 de Dezembro, dia da Imaculada Conceição, vestiria branco e acompanhava a p

Por Maria do Socorro Cruz Toda minha história de fé se inicia pelos planos de Deus em minha vida. Tenho muito o que falar de Maria e como ela foi essencial para que eu pudesse estar hoje contando minha história. Fui abandonada com seis meses de idade por minha mãe, fui criada por minha tia. Quando minha tia me recebeu em seus braços não sabia o que fazer, mas me acolheu e foi a Igreja e diante da imagem da Imaculada Conceição me consagrou. A partir desse dia ela começou a ser minha mãe. Tive uma infância sofrida, mas eu senti que a Imaculada estava sempre ao meu lado. Eu cresci "dentro da Igreja", participei desde cedo de tudo; primeira comunhão, crisma, consagração, participava das Missas, fazia meu ato de confissão, acompanhava as procissões do mês de Maio, fiz parte da Legião de Maria, Irmandade do Santíssimo, Ordem Franciscana...  Tudo me fazia sentir completa e cheia de Deus. Me casei com vinte e dois anos e vivi trinta e três anos de casamento. Como semp

Por Aélia Januário “Minha mãe é a virgem maria É ela que agora vai Me acolher, me abraçar...” Começo com essa música porque é através dela que me sinto abraçada e acalentada por Nossa Senhora. Me chamo Aélia, filha de Antônio e Leonice. Minha história com Nossa Senhora começa desde quando eu estava no ventre da minha mãe. Ela sofreu uma queda e, com isso, correu-se o  risco de me perder no 3º mês de gestação e a partir daquele momento minha mãe me consagrou a Nossa Senhora. E mesmo assim resolvi me apressar e nascer antes do tempo, mas como tudo é no tempo de Deus, nasci justamente no mês de maio.  Desde criança minha mãe e irmã, Leila, me ensinaram a amar, venerar, confiar naquela que gerou o Nosso Salvador e com isso fui crescendo nessa intimidade. Morando vizinho a capela, assim que aprendi a ler, já comecei a rezar a novena do mês mariano e ajudar a montar o andor e altares na comunidade do Sitio Apanha Peixe. Ahhh e ser anjinho eu amava!!! Todos os anos tin

ORIENTAÇÕES PARA A CELEBRAÇÃO DA VIGÍLIA DE PENTECOSTES - Na Igreja Matriz:     Toda a Paróquia estará celebrando este momento em comunhão com a Igreja Matriz. Às 18h, como de costume, dar-se-á início ao Exercício Mariano, em seguida, a Missa e Vigília de Pentecostes. - Nas capelas:       Em sintonia com a Igreja Matriz, ao começar a Vigília às 19h, as capelas também deverão iniciar, à portas fechadas, a celebração da Vigília de Pentecostes. Para este momento, deverão participar apenas quatro pessoas representantes de pastorais e movimentos da comunidade (os quais nenhum deles deve estar inserido no grupo de risco para o Covid-19), cumprindo rigorosamente o uso obrigatório de máscaras, álcool em gel e distanciamento entre os quatro que ali estarão presentes. Devem preparar para este momento: Círio Pascal, sete velas, toalhas brancas ou vermelhas e flores. - Na Igreja Doméstica:       Em comunhão com a capela de sua comunidade e a Igreja Matriz, cada famíli