Por Maria Neuma Martins de Moraes
Filha de Maria Sampaio de Moraes e Emídio Nilo de Moraes, nascida na cidade de Mauriti , no dia 16/09/1956, fiel devota de Nossa Senhora de Conceição.
Desde minha infância, sempre mantive a devoção a Nossa Senhora por influência dos meus pais que, sempre foram grandes devotos da Mãe de Jesus. Todo o mês de maio, no meu lar, era rezada a novena para e Nossa Senhora. Nessa novena era rezado o Terço, as orações para Nossa Senhora, a Ladainha e o Ofício. Após a morte de meus pais continuei fazendo todos os dias do mês de Maria, nossa Mãe, as mesmas preces e já obtive muitas graças.
Encerro a minha oração com a novena "lembrai", de São Bernardo, e a jaculatória "ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós."
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Por Carlos Eduardo Ferreira de Sousa
Como busquei minha oração através de Maria
Desde pequeno já era muito devoto a Nossa Senhora de Fátima, pois a minha família por parte de pai, era de Franciscos e Franciscas, e lembro bem como minha avó foi um anjo em nossa vida, sempre devota a Nossa Senhora e ao Sagrado Coração de Jesus no tempo que Palestina tinha a Paróquia como capela. Foi a partir deste momento que me dediquei aos pés da Virgem Maria pedindo o discernimento para seguir a vida com Cristo. Em preparação para Consagração Total em 2019, durante as formações, tive a bela presença do calor de Maria me abraçando e dizendo: "Estou aqui, Filho!", concluí isto na vontade da Virgem Maria me consagrando no dia 13 de Maio como prova da minha devoção e compromisso como Filho e Escravo para levar as minhas orações para Cristo.
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Por Maria Suetânia Nóbrega
O poder da fé move o mundo. Em dois mil e nove, fui diagnosticada com câncer de mama já bem avançado. Fiz todo o procedimento dentro da medicina. Foi uma guerra na minha matéria, mas a minha alma confortada pela fé e confiança em Nossa Senhora.
Depois de 5 anos, reiniciou no pulmão, fígado, na coluna abaixo do T/6, no rim esquerdo e na mandíbula, a mais afetada. Fui desenganada pelos médicos. Isso em abril de dois mil e dezoito, mas um dos médicos perguntou a mim se eu queria fazer umas sessões de radioterapia na mandíbula. Daí fiquei um pouco apreensiva. Fechei meus olhos. Naquele momento visualizava uns braços abertos. Não contendo as lágrimas, não mais de tristeza, com o rosto banhado em lágrimas e um sorriso, respondi ao médico que queria fazer a radioterapia. E foi mais uma guerra no meu corpo. Passei 20 dias sem comer e sem beber, mas com a presença forte de Maria na minha vida. Perdi voz, perdi paladar, olfato, mas não perdi a fé e confiança em Nossa Senhora. No último dia de abril, 12 horas da noite, acordei sentindo fome. Chorei porque não engolia nada. Olhei para a imagem de Nossa Senhora e mais uma vez recebi dela a consolação. Sonhei com ela mim ensinando um remédio para os meus sentidos voltarem. No dia primeiro de maio amanheci falando, depois que comecei a fazer o remédio. Olfato, paladar e saliva voltaram naturalmente. Os médicos disseram-me que foi milagre porque minha saliva poderia até voltar, mas isso só aconteceria a cada momento que fosse aplicada uma pomada, mas era efeito rápido. Tudo isso foi bênção e milagre alcançado das mãos de Nossa Senhora.
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Por Maria Suetânia Nóbrega
O poder da fé move o mundo. Em dois mil e nove, fui diagnosticada com câncer de mama já bem avançado. Fiz todo o procedimento dentro da medicina. Foi uma guerra na minha matéria, mas a minha alma confortada pela fé e confiança em Nossa Senhora.
Depois de 5 anos, reiniciou no pulmão, fígado, na coluna abaixo do T/6, no rim esquerdo e na mandíbula, a mais afetada. Fui desenganada pelos médicos. Isso em abril de dois mil e dezoito, mas um dos médicos perguntou a mim se eu queria fazer umas sessões de radioterapia na mandíbula. Daí fiquei um pouco apreensiva. Fechei meus olhos. Naquele momento visualizava uns braços abertos. Não contendo as lágrimas, não mais de tristeza, com o rosto banhado em lágrimas e um sorriso, respondi ao médico que queria fazer a radioterapia. E foi mais uma guerra no meu corpo. Passei 20 dias sem comer e sem beber, mas com a presença forte de Maria na minha vida. Perdi voz, perdi paladar, olfato, mas não perdi a fé e confiança em Nossa Senhora. No último dia de abril, 12 horas da noite, acordei sentindo fome. Chorei porque não engolia nada. Olhei para a imagem de Nossa Senhora e mais uma vez recebi dela a consolação. Sonhei com ela mim ensinando um remédio para os meus sentidos voltarem. No dia primeiro de maio amanheci falando, depois que comecei a fazer o remédio. Olfato, paladar e saliva voltaram naturalmente. Os médicos disseram-me que foi milagre porque minha saliva poderia até voltar, mas isso só aconteceria a cada momento que fosse aplicada uma pomada, mas era efeito rápido. Tudo isso foi bênção e milagre alcançado das mãos de Nossa Senhora.
Pastoral da Comunicação - PASCOM
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