Reunimos, em um único post, alguns relatos curtos de pessoas que nos escreveram sobre Nossa Senhora e o mês de maio. Confira abaixo lindos relatos marianos!
Por: Maria Socorro
Nasci no mês de maio, minha mãe tem nome de Maria Concebida da Conceição e, ainda, me deu o nome de Maria Socorro. Rezando o Ofício aos sábado e o Terço diariamente, ela me ensinou a amar à Virgem Maria. Aos 74 anos, minha mãe foi diagnosticada com um cisto maligno na vesícula, caso não cirúrgico. Ela fez um pedido a Nossa Senhora, que mostrasse o remédio para sua cura. Sonhou com Ela [Nossa Senhora] mandando minha mãe tomar um remédio caseiro.
Três meses depois, o médico confirmou, por exames, a cura do câncer. Foi aí, que surpreso, ele perguntou o que ela havia tomado, já que não havia indicação de tratamento. E ficamos sabendo do voto que minha mãe havia feito a Imaculada Conceição. Minha mãe viveu 11 anos a mais, falecendo num dia de sábado, de maneira súbita, calma e serena. Como posso duvidar do amor de Maria?
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Minha devoção a Nossa Senhora foi quando engravidei, que quase não pude ficar com meu filho. Aí me socorri junto a Ela, que meu filho que estava no meu ventre era consagrado a Ele e que eu pudesse sustentar, pois era uma gravidez de risco. Foi uma bênção! Tive ele sadio e forte, hoje ele vai completar 11 anos e é consagrado a Virgem Maria.
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Pastoral da Comunicação - PASCOM
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Por Maria do Carmo Izidro
Minha devoção a Nossa Senhora foi quando engravidei, que quase não pude ficar com meu filho. Aí me socorri junto a Ela, que meu filho que estava no meu ventre era consagrado a Ele e que eu pudesse sustentar, pois era uma gravidez de risco. Foi uma bênção! Tive ele sadio e forte, hoje ele vai completar 11 anos e é consagrado a Virgem Maria.
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Por David Marlon Siqueira
A nossa história surge a muitos anos no habitat 1, onde começou com uma brincadeira de andar com a santinha que Dalila Santana tinha ganhado do Padre Antônio Luiz. Ao passar dos anos, aumentou a tradição que, ainda hoje, a imagem visita as famílias do habitat 1. Quando dava às 18h, estávamos esperando o chamando de Dalila ("olha a santinha"). Saímos em uma alegria que só Deus sabia e Nossa Senhora. Hoje não temos mais a imagem original, mas temos uma que vive sob os cuidados da família de Lucy Carlos.
Pastoral da Comunicação - PASCOM
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